De homens para mulheres e crianças
Primitivamente a indústria era dos homens, passou a ser emprego de mulheres e crianças; e do seu primitivo centro irradiou para freguesias próximas, como sejam as de Amorim, Beiriz e Laúndos do concelho de Póvoa de Varzim, de Rio Mau, do de Vila do Conde e outros, isto pelos casamentos das tecedeiras com homens das mesmas freguesias.
Às crianças era reservada a separação do trapo, dobagem do algodão, etc., e às mulheres o corte do trapo, urdidura e tecelagem.
Às mulheres chamam manteiras. Propriamente no fabrico de mantas empregam-se em Terroso, entre adultos e crianças, 300 pessoas, havendo 70 teares em funcionamento.
A produção anual era de 25.000 mantas.
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