O sabor intenso do recheio com chouriço, figado e bacon recupera o simbolismo de uma lenda emblemática.
1 galo do campo (2 kg) com os miudos
1 kg de batatas redondas pequenas
1 chouriço de carne pequeno
100 g de bacon
250 g de miolo de pão
1 dl de leite
2 cebolas grandes
1 cabeça de alhos
3 tomates grandes
0,5 l de vinho verde
1 raminho de alecrim
1 ramo de salsa
azeite
sal
De véspera, esmague os dentes de alho, pique as folhinhas do alecrim e misture com um punhado de sal, 2 colheres de sopa de azeite e 1 dl de vinho verde.
Tempere o galo, barrando-o por fora com esta pasta.
Deixe repousar no frigorifico durante 24 horas.
No dia seguinte, coza os miudos do galo em água e sal, tire a carne das asas e do pescoço e triture-a, juntamente com a moela, o figado, o chouriço e o bacon.
Pique uma das cebolas e leve-a a alourar numa caçarola com azeite.
Junte o preparado anterior, envolva e acrescente o miolo de pão desfeito no leite, mexendo bem.
Recheie o galo com esta pasta e cosa a abertura com fio de cozinha, para não sair.
Num tabuleiro, ponha azeite, o restante vinho verde, a outra cebola, cortada às rodelas, o tomate, sem peles nem sementes e cortado em pedaços e a salsa.
Espalhe por cima umas pedrinhas de sal.
Coloque o galo no tabuleiro e deixe repousar durante 2 horas, virando-o ocasionalmente para se impregnar nos aromas.
Tempere as batatas com umas pedras de sal e distribua-as pelo tabuleiro.
Leve ao forno, pré-aquecido a 180º C.
Deve assar em lume brando durante 90 minutos, virando-se o galo de vez em quando para dourar por igual.
Acompanhe, por exemplo, com grelos cozidos e salteados em azeite e alho.
Câmara Municipal de Barcelos
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