Rebordaínhos situa-se a de 22 quilómetros da sua sede de concelho, Bragança. Os seus cerca de 120 habitantes descrevem-na como: “uma das aldeias mais antigas atrás da serra” e têm muito orgulho no seu património e nas suas lendas que comprovam a importância histórica da aldeia.
Segundo um documento de 1461 escrito por Abade de Baçal , Rebordaínhos chegou a ter autonomia administrativa e judicial.
A sua importância histórica confirma-se pelo pelourinho erguido no centro da aldeia, classificado como Imóvel de Interesse Público, em 1933
Visitámos Rebordaínhos em Dezembro, apesar do frio os dois dias que por aqui passámos foram brindados com sol. A população apesar de curiosa em ver por ali caras estranhas, cumprimentou-nos com simpatia e podemos ter contacto com os seus costumes.
Logo de manhã o chafariz que fica perto do pelorinho mata a sede aos animais da aldeia.
A nossa opção para dormir foi a Casa do Pelourinho situada no largo junto ao pelourinho e que se vê nas fotos. Se pensa em viajar até Rebordaínhos no inverno não aconselhamos de todo ficar neste alojamento local.
Os quartos não são aquecidos, existe uma lareira na cozinha que é fumosa e a água quente para banhos é fornecida por um pequeno cilindro que se esgota rapidamente, economizando o máximo possível.
Sentimo-nos a dormir dentro de um congelador!
Visitámos Rebordaínhos em Dezembro, apesar do frio os dois dias que por aqui passámos foram brindados com sol. A população apesar de curiosa em ver por ali caras estranhas, cumprimentou-nos com simpatia e podemos ter contacto com os seus costumes.
Logo de manhã o chafariz que fica perto do pelorinho mata a sede aos animais da aldeia.
A nossa opção para dormir foi a Casa do Pelourinho situada no largo junto ao pelourinho e que se vê nas fotos. Se pensa em viajar até Rebordaínhos no inverno não aconselhamos de todo ficar neste alojamento local.
Os quartos não são aquecidos, existe uma lareira na cozinha que é fumosa e a água quente para banhos é fornecida por um pequeno cilindro que se esgota rapidamente, economizando o máximo possível.
Sentimo-nos a dormir dentro de um congelador!
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