A cativante costa vicentina é dos trechos mais emocionantes no litoral português: estende-se da Praia de São Torpes em Sines (2 horas de carro de Lisboa) até à Praia do Burgau, já bem perto da cidade de Lagos no Algarve.
A fronteira, invisível, entre o Algarve e Alentejo ocorre nos arrabaldes de Odeceixe (Aljezur): campos de trigo, pomares e florestas, interrompidos por casas caiadas de branco.
É um lugar privilegiado por muitas razões, e uma delas é o ar que cheira a onda: surfistas são atraídos pelo rugido do atlântico e forma-se uma amálgama brilhante com as coloridas famílias portuguesas. Vai precisar dum veículo – transportes públicos são limitados.
No Parque e Costa Vicentina é possível deslumbrar-se com as diversas paisagens e habitats naturais e seminaturais, como as arribas, as falésias, as praias, e as ilhotas, como é o caso da Ilha do Pessegueiro. Poderá ainda visitar o estuário do Mira, o Cabo Sardão, o Promontório de Sagres e o Cabo de São Vicente.
Mais de 200 espécies de aves descansam na bendita costa, como a águia-pescadora e a elegante cegonha-branca – aqui é o único lugar no mundo onde fazem ninho à beira-mar. Os medronheiros são típicos, mas por razões económicas pinheiros e eucaliptos são plantados.
Felizmente, aqui não há resorts na linha de praia a desfear o cenário. Há areais idílicos bordados de vegetação luxuriante, dunas em tons terra e rochas rolantes. Há falésias dramáticas, cabos pontiagudos, enseadas selvagens e desertas. Há casinhas castiças e vilas piscatórias doutros tempos transformadas em pequenos santuários de férias.
Adicione ainda a divinal gastronomia destas paragens, que combina com primor os sabores da serra e do mar, e a arte de bem receber das gentes do Alentejo. Já tem nas mãos quase todos os ingredientes da poção mágica da Costa Vicentina. Tomada uma vez, o regresso (repetido) a esta sedutora região do nosso Portugal é certo. Os ingredientes em falta na poção mágica só lhe serão revelados durante a sua viagem pela Costa Vicentina. E, acredite, são os mais aprazíveis!
Mais de 200 espécies de aves descansam na bendita costa, como a águia-pescadora e a elegante cegonha-branca – aqui é o único lugar no mundo onde fazem ninho à beira-mar. Os medronheiros são típicos, mas por razões económicas pinheiros e eucaliptos são plantados.
Felizmente, aqui não há resorts na linha de praia a desfear o cenário. Há areais idílicos bordados de vegetação luxuriante, dunas em tons terra e rochas rolantes. Há falésias dramáticas, cabos pontiagudos, enseadas selvagens e desertas. Há casinhas castiças e vilas piscatórias doutros tempos transformadas em pequenos santuários de férias.
Adicione ainda a divinal gastronomia destas paragens, que combina com primor os sabores da serra e do mar, e a arte de bem receber das gentes do Alentejo. Já tem nas mãos quase todos os ingredientes da poção mágica da Costa Vicentina. Tomada uma vez, o regresso (repetido) a esta sedutora região do nosso Portugal é certo. Os ingredientes em falta na poção mágica só lhe serão revelados durante a sua viagem pela Costa Vicentina. E, acredite, são os mais aprazíveis!
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